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sábado, 5 de maio de 2018

Gordini II - 1966

Duas propagandas da Willys Overland, de 1966, enaltecendo as características esportivas do Renault Gordini, que ela fabricava no Brasil sob licença da Renault.
Nelas aparecem o ex-piloto Bird Clemente e o chefe da Equipe Willys, Luiz Antonio Greco enaltecendo suas qualidades.

Achei essas propagandas "fuçando" a Internet e elas estavam no site: www.gordini.com.br (que já está fora do ar) de onde tomei "emprestado".
Mas vários outros pilotos "feras" pilotaram esse carro, ou sua versão Renault 1093, só para citar alguns que estão no site Bandeira Quadriculada: Emerson Fittipaldi, Agnaldo de Goes, Aldo Costa, Christian Heins, Luiz Pereira Bueno, Pedro Carneiro Pereira, Eugenio MartinsChico Lameirão e Vitorio Andreatta que começou sua carreira num Renault Dauphine, o antecessor do Gordini. Com certeza devo ter esquecido algum, me corrijam, por favor.
Há muitos outros que não estão no site, como o Moco (Jose Carlos Pace), Wilsinho Fittipaldi, Luiz Fernando Terra-Smith, Liam Duarte, etc...
Clicando sobre os nomes vocês podem acessar o perfil de cada um desses pilotos, mas lá no site tem muitos outros também...
    
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terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Recorde de 50.00Km do Gordini em 1964



Em 1964, a Willys Overland do Brasil montou um evento visando bater o recorde mundial de resistência com o automóvel Gordini, fabricado sob licença da Renault francesa e que aqui no Brasil tinha o apelido de "Leite Glória", aquele que “desmancha sem bater”, como dizia sua propaganda, tal a imagem de fragilidade que o carro tinha.
Para combater essa imagem, Mauro Salles, publicitário da marca, idealizou esse evento, que de quebra ainda poderia aumentar as vendas do modelo, o que de fato aconteceu.

De 26 de outubro a 16 de novembro de 1964, o Renault Gordini, modelo Teimoso, conduzido pela Equipe Oficial de Competição da Willys Overland do Brasil liderada pelo Luiz Antônio Greco e composta de 10 pilotos que se revezaram na direção do carro a cada 3 (três) horas de pilotagem pelo anel externo: Bird Clemente; Carol Figueiredo; Danilo de Lemos; Francisco Lameirão; Geraldo Meirelles; José Carlos Pace; Luiz Pereira Bueno ; Vitorio Andreatta, Waldemyr Costa e Wilson Fittipaldi Jr. rodaram sem parar durante 21 dias e 10 horas, completando 50.000 Km., totalizando 514h; 37 min e 14 seg. No entanto os pilotos pediram e continuaram rodando, e no dia 17 de novembro, com 51.233,139 Km percorridos a uma média de 97,158 Km/h o evento foi encerrado.

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Corridas no Paraná, década de 60

Meu amigo Ricardo Bifulco postou no Facebook, vídeo de provas no Paraná.

ATUALIZAÇÃO:
Fui avisado pelo meu amigo Napoleão Ribeiroque as provas não estavam certas, então aqui vão as corretas:
Primeira parte é da “6 Horas de Curitiba” de 1965, prova vencida pela carretera Simca de Ciro Cayres/Pedro Jaú, no Circuito do Tarumã (11/12/1965), esse Tarumã é um bairro de Curitiba, não confundir com o autódromo no RS, e esse bairro é perto do atual autódromo de Pinhais. 
A segunda parte é no mesmo circuito, provas do campeonato regional, possivelmente em 1966.
A fase final (colorida) é de 1968 já no autódromo, prova "Namorados no Autódromo", (24/03/1968), vencida por Piero Gancia (Alfa Romeo GTA nº 23). A preliminar da prova foi vencida por Jayme Silva (FNM JK 2000 nº 81).

Reparem no tamanho da galera assistindo! "Igualzinho" hoje em dia!!


Sugiro assistir em tela inteira

O fundo musical é do conjunto "The Fevers", muito popular na segunda metade da década de 1960 e início da década de 1970.

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Gordini Willys

Recebi e-mail do Claudio Grossi com dezenas de propagandas antigas de carros nacionais, muito bom, mas sobre uma em especial quero escrever umas linhas.
Em 1964, a Willys Overland do Brasil fez um evento visando bater o recorde mundial de resistência com o automóvel Gordini, que fabricava sob licença da Renault francesa e que aqui no Brasil tinha o apelido de Leite Glória, aquele que “desmancha sem bater”, como dizia sua propaganda, tal a imagem de fragilidade que o carro tinha.
Para combater essa imagem, Mauro Salles, publicitário da marca, idealizou esse evento, que de quebra ainda poderia fazer aumentar as vendas do modelo.
Assim, 10 pilotos e mais Greco, o chefe de equipe que também fazia as vezes de piloto, se lançaram na tentativa de alcançar os 50.000 Km rodados ininterruptamente, só parando para troca de óleo, pneus e reabastecimento. Os 11 pilotos, correndo pelo anel externo da antiga pista de Interlagos, se revezavam à cada 3 horas.
O início foi no dia 26 de outubro de 1964 e o recorde foi batido no dia 16 de novembro, com 21 dias e 10 horas de rodagem, totalizando 514h; 37 min e 14 seg. No entanto os pilotos pediram e continuaram rodando, e no dia 17 de novembro, com 51.233,139 Km percorridos a uma média de 97,158 Km/h o evento foi encerrado.
Os recordes batidos na ocasião permanecem quase todos invictos até hoje, conseqüentemente todos os pilotos participantes são ainda recordistas mundiais.
São eles:
Bird Clemente
Carol Fiqueiredo
Chiquinho Lameirão
Danilo de Lemos
Geraldo Meirelles
José Carlos Pace, o “Moco”
Luiz Antonio Greco (também chefe da equipe)
Luiz Pereira Bueno
Vitorio Andreatta
Waldemyr Costa
Wilson Fittipaldi Jr.

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