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segunda-feira, 4 de setembro de 2017

Som das carreteras


Eu ví, em alguma postagem de algum Blog que não lembro mais, um leitor reclamando que faltava o som das carreteras, então me lembrei desse vídeo que fiz lá em Passo Fundo (RS) no encontro "Carreteras Históricas" em setembro de 2007.
Vamos então ver e também ouvir o som dessas máquinas.


sexta-feira, 28 de outubro de 2016

Inaugurando o Blog - 09/09/2009

Desculpem, precisei tirar do ar por causa de robôs que invadiram o Blog, por isso está fora de ordem.


Olá amigos e leitores,

Vamos dar a largada desse Blog com uma largada no estilo "Le Mans".
Prova "Constantino Cury" em Interlagos, no dia 24 de abril de 1964.
Notem o autógrafo, de ninguém menos que Juan Manuel Fangio.
Foto cedida por Caetano Damiani, piloto da carretera 34.

segunda-feira, 1 de agosto de 2016

José Asmuz (1927 / 2016)

Recebi e-mail hoje de meu amigo (virtual) Paulo Roberto Renner, lá de Porto Alegre (RS), dando conta do falecimento de José Asmuz.
Nascido em São Francisco de Paula em 21 de novembro de 1927, ele foi piloto automobilismo e dirigente do Sport Club Internacional de Porto Alegre (RS), além de suas atividades normais. Asmuz tinha 89 anos e foi vítima de uma parada cardíaca
Do inicio da década de 50 até o ano de 1968 foi piloto, sempre com carretera Ford. Sua primeira vitória foi na prova “Cidade de Pelotas” em 26/06/56, foi 8º colocado na “I Mil Milhas Brasileiras” em 24/11/56 em dupla com Raul Wigner. Tornou-se também um dos maiores rivais de Catarino Andreatta que na época era considerado o maior piloto de carreteras do Rio Grande do Sul. 
Foi campeão gaúcho de automobilismo em 1963.
Na carretera dele que Emerson Fittipaldi, aos 11 anos, andou pela primeira vez, nos treinos da “II Mil Milhas Brasileiras” em 1957, num carro de corridas:
“- Minha primeira experiência dentro de um carro de corrida foi dentro de uma carretera do Asmuz, sentado no tanque de gasolina”, conta Emerson.
Com a vitória dos paulistas Jan Balder e Chico Landi no “500 Quilômetros de Porto Alegre” de 1968 a bordo de uma BMW 2002, ele e outros pilotos gaúchos perceberam que a época de ouro das carreteras havia acabado. A partir de 1970 passou então a competir de Chevrolet Opala, chegando inclusive, a fazer dupla com o radialista e também piloto Pedro Carneiro Pereira, até se aposentar em meados dos anos 1970.
Pouco depois da trágica morte de Pedrinho em Tarumã Asmuz diminuiu seu envolvimento dentro das pistas. Pedro Carneiro Pereira morreu, aos 35 anos, num acidente do Campeonato Gaúcho de Turismo de 1973. Além disso, começavam seus compromissos com o Internacional de futebol, outra de suas paixões, que Asmuz levou aos títulos gaúchos de 1981, 1991 e 1992..
Foi presidente do Sport Club Internacional nos períodos 1980/1981 e 1990 a 1993, Asmuz estava no comando do clube no título da Copa do Brasil de 1992 e na primeira final de Copa Libertadores de um clube gaúcho, em 1980.

Página do livro "Automobilismo no tempo das carreteras" de Paulo Roberto Renner e Luiz Fernando Andreatta

Clique nas fotos para ampliar


quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Wilson Fittipaldi e Mil Milhas de 1957

Foto copiada da Internet que mostra  Wilson Fittipaldi, que mais tarde seria apelidado de "Barão" pelo jornalista Ney Gonçalves Dias, conversando com um repórter de jornal na Pça. Charle Miller onde eram feitas as inspeções dos carros que participariam da "II Mil Milhas Brasileiras", em 1957.  
Atrás vemos algumas das carreteras que tomariam parte da prova.
Nessa prova perdeu a vida, devido à um acidente causado por um cavalo, o parceiro de Camillo Chistofaro: Djalma Pessolato, revejam aqui.
Nessa outra foto podemos ver a carretera do Camillo e do Djalma, tendo ao lado, apoiado na porta, de gravata, Luiz Américo Margarido e, de paletó, José Gimenez Lopes, e novamente o repórter do jornal.
Nessa prova Gimenez Lopes correu em parceria com Chico Landi e venceram, mas foram desclassificados por causa de uma lanterna apagada. A vitória ficou então com a dupla gaucha Orlando Menegaz e Aristides Bertuol.
Clique nas fotos para ampliar

segunda-feira, 21 de abril de 2014

Interlagos no sentido horário

Estava me lembrando, nem sei direito porque, da prova “250 Milhas de Interlagos”, promovida pela APVC presidida na época por Eduardo Celidonio, e que teve a vitória de Camillo Christofaro e Antônio Carlos Aguiar em 19 de dezembro de 1965, quase um mês depois da “VII Mil Milhas Brasileiras” vencida que foi por Victorio Azzalin e Justino de Maio com uma carretera comprada de Caetano Damiani, que chegou em segundo fazendo dupla com Bica Votnamis.
Me lembrei, acho, porque foi uma de algumas provas daquela década realizada no sentido horário, ao contrário ao tradicional sentido anti-horário utilizado até hoje.
Tudo isso para perguntar: será que ninguém pensou em fazer uma corrida no novo circuito de Interlagos no sentido horário?
Olhando o desenho da pista me parece muito evidente ser esse o sentido melhor, a pista foi encurtada, mutilada e ficou mais fácil, me parece ser muito mais interessante agora faze-la no sentido horário, as adaptações nem seriam muitas, como observado pelo "anônimo" nos comentários, uma seria uma área de escape bastante grande na Junção pois os carros chegarão ali em velocidade elevada vindo de uma descida.
Largada em frente aos boxes, como hoje, pequena reta até o Café, desce (sem a chicane) até a Junção, faz o Mergulho, em subida, até chegar ao Bico de Pato, depois Pinheirinho, Laranja e Descida do Lago (agora em subida), Reta Oposta, Sol, e ai a parte que me parece mais interessante, o Esse do Senna feito ao contrário, em subida.
Que acham? “
"- Ahh, mas o Sr Bernie Ecclestone não vai topar”, dirão vocês, e eu respondo: 
“- Que se dane o Bernie, nós somos donos de Interlagos, não ele, a F1 que continue fazendo do mesmo jeito, mas nas nossas corridas mandamos nós”.


terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Réplica do carro de Benedicto Lopes

Há tempos eu estava devendo esta postagem...
Mas vamos lá, o Ronaldo “Topete” Moreira, lá de Campinas (SP), me contatou em junho de 2009 para apresentar uma carretera construída por ele e inspirada em meu site Bandeira Quadriculada, fiquei feliz por saber, é claro.
Depois, eu vi essa carretera em Interlagos em uma corrida, 500Km de 2009, mas não localizei o Ronaldo.
Mais recentemente, dezembro de 2010, ele disse estar construindo uma réplica do Ford “adaptado de corrida” de Benedicto Lopes, o “campineiro voador”, trocamos muitos e-mails na época, passei à ele o pouco que tinha de fotos, mas na verdade ele tinha até mais material que eu. O carro foi terminado, mas não ficou realmente uma réplica pois Ronaldo enfrentou muitas dificuldades, por exemplo, as rodas raiadas aro 16 ele não encontrou, e as que encontrou estavam “podres” e o cara pediu R$ 2.000,00!!
Em agosto de 2011 participou do “IV Poços Classic Car” em Poços de Caldas (MG), veja mais clicando aqui, ou aqui e também aqui.
Bom, a réplica virou uma reconstrução de época e ficou muito boa, muito interessante. É um verdadeiro "adaptado de corrida".
Vejam vocês mesmos essas fotos:

A carretera de Ronaldo

A réplica sendo construída

Numa fase já próxima do final

O carro concluido

Criador e criatura
Clique nas fotos para ampliar

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

A #34

Já mostrei a carroceria Mecânica Nacional da #34 começando a ser restaurada (reveja aqui) pelo Paulo Trevisan nas oficinas do Museu do Automobilismo, lá em Passo Fundo (RS). Depois dessa fase Trevisan a enviou à São Paulo para que Toni Bianco recuperasse a carroceria. Vejam as fotos que fiz durante essa recuperação, feita na garagem de sua casa.
Nosso amigo e leitor Fabio Farias perguntou se o carro era o original, sim, tudo indica que sim, e se o Trevisan, que é um expert no assunto, tem certeza, quem sou eu para duvidar...
Ele tem, inclusive, uma história interessante sobre o resgate dessa carroceria.
O carro tinha duas carrocerias intercambiáveis: carretera e mecânica nacional, e foi com essa que “Dinho” sofreu o acidente fatal nos treinos do VI 500 Km de Interlagos em 1963 (reveja aqui), a carroceria danificada foi trocada pela de carretera, que foi comprada pelo Caetano Damiani, a carroceria mecânica nacional ficou então sem chassi e motor pendurada numa parede, até Trevisan a comprar e equipar com chassi e motor semelhantes aos usados na época.
Clique e vejam todos os posts sobre a #34.

No Museu, foto emprestada do site Km 12

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Mais um pouco da história da Carretera #34

Recentemente coloquei dois posts sobre a carretera Chevrolet/Corvette #34 e no primeiro (reveja aqui) havia escrito: “...esclarecendo que o Luciano Bonini havia inovado e feito um carro que tinha a carroceria intercambiável, era a Carretera, mas se transformava no Mecânica Nacional também, e foi com esse carro que Dinho morreu. Depois do acidente Bonini destrocou a carroceria e Caetano Damiani o recomprou da viúva de Dinho”.
No outro tem um recorte de jornal (reveja) mostrando Luciano Bonini preparando a carretera para com ela correr no RS o GP Estrada da Produção em 63 e tem mais um com duas fotos coloridas da carretera participando desse GP, enviadas pelo Paulo Trevisan (reveja).
E já que estamos revendo posts anteriores, reveja aqui uma foto, cedida pelo Caetano Damiani, da #34 disputando posição com a #18 do Camillo Christofaro. Bela foto, não?
Mas tudo isso só para falar que depois do acidente e da carretera remontada e comprada pelo Caetano, o Paulo Trevisan muito tempo depois comprou a carroceria da “baratinha” Mecânica Nacional e começou um trabalho de restauração nela, começando por equipá-la com um chassi e um motor Corvette V8 igual ao que a equipava na época (63).
Em 2007 quando estive em Passo Fundo (RS) para o evento “Carreteras Históricas” e uma visita ao Museu do Automobilismo, eu a vi lá nas oficinas, ainda no inicio do trabalho de restauração que foi iniciado lá mesmo e depois continuado em São Paulo por Toni Bianco, mas isso eu mostro depois...
Por hoje vou mostrar as fotos que tirei da “baratinha” lá no Museu:
Clique nas fotos para ampliar

Automobilismo no Tempo das Carreteras

Do livro "Automobilismo no Tempo da Carreteras" (Em Especial no Rio Grande do Sul) de Luiz Fernando Andreatta e Paulo Roberto Renner, publicado em 1992.


Clique na imagem para ampliar

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

VI 500 Quilômetros de Interlagos

Voltando ao assunto principal desse Blog: o automobilismo de passado recente, vamos lá.
No ultimo post que coloquei sobre a Carretera #34, (veja aqui) comentei do acidente em que “Dinho” (Edmundo Bonotti) faleceu.
Foi em Interlagos nos treinos para o "VI 500 Quilômetros de Interlagos" em setembro de 1963:
“... o piloto Edmundo “Dinho” Bonotti estava na curva da chegada, que se tornava de alta velocidade quando o traçado era feito pelo anel externo com os possantes Chevrolet Corvette V8, embalando muito na subida desde a Curva 3.
Bonotti entrou de “pé embaixo” e atravessou de lado, tentando corrigir a trajetória mantendo o pedal do acelerador no fundo. Ele virou “passageiro”. O carro adentrou a parte traseira dos boxes, atingiu expectadores, batendo na sarjeta, e saiu voando com o motor ainda em funcionamento. Edmundo Bonotti caiu do carro e morreu instantaneamente. O automóvel ainda passou toda a área do pequeno paddock e aterrissou bem longe, perto da árvore da Curva do Pinheirinho
. (Jan Balder, no livro “Nos Bastidores do Automobilismo” - editora: Tempo & Memória).

Bom, depois de tão boa descrição, só resta agora mostrar fotos que o Paulo Trevisan, do Museu do Automobilismo, me enviou há muito tempo atrás, esclarecendo que o Luciano Bonini havia inovado e feito um carro que tinha a carroceria intercambiável, era uma Carretera, mas se transformava no Mecânica Nacional também, e foi com esse carro que Dinho morreu. Depois do acidente Bonini destrocou a carroceria e Caetano Damiani o recomprou da viúva de Dinho.
Veja aqui uma bela foto da carretera #34 disputando posição com a carretera #18 de Camilo Christofaro

"Dinho" durante os treinos...

Saindo dos boxes...

Estado em que ficou o carro.
Fotos: acervo de Paulo Trevisan

terça-feira, 20 de setembro de 2011

+ Carretera 34

Postei dias atrás uma nota, com fotos, sobre a carretera #34 (relembre aqui) que ficou famosa nas mãos de Caetano Damiani, mas a foto era do Luciano Bonini se preparando para correr com ela no RS a prova "GP Estrada da Produção".
Meu amigo, Paulo Trevisan, fã como eu dessa carretera, me enviou e-mail com duas fotos dela nessa prova:
“- A questão de quem estava pilotando a Carretera nº34 não estava em dúvida, desculpe, porque era o Bonini e isso tem num monte de material da corrida e lista de inscritos. Já o fato do Dinho Bonotti ser em 1963 o proprietário da carretera é uma novidade! Essa carretera tinha sido do Caetano Damiani e voltou a ser depois da morte do Dinho? Quem correu com ela em 1965 por exemplo foi o Damiani e tenho fotos coloridas com a cor verde”.
O que eu sei, que me foi falado pelo Caetano numa conversa, é que a carretera ia ser montada por ele e “Dinho” Bonotti, mas num desentendimento ele vendeu sua parte para o “Dinho” que a levou para o Bonini terminar, e é nessa época que ele correu essa prova, posteriormente, quando o “Dinho” faleceu num acidente em Interlagos em 63, Caetano a recomprou e equipou com um “puta” motorzão Corvette.


Fotos: acervo de Paulo Trevisan do Museu do Automobilismo Brasileiro
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segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Carretera 34

Foto de um jornal de 1963, que mostra Luciano Bonini preparando a carretera Chevrolet/Corvette 1934 para disputar a prova "GP Estrada da Produção", entre Passo Fundo e Porto Alegre (RS) em 27 de janeiro de 1963, prova que foi vencida por Vitório Andreatta com uma carretera semelhante.
Carretera essa que depois acabou nas mãos de Caetano Damiani, que com ela fazia frente ao "bicho papão" da época: Camillo Christofaro e sua carretera 18.

Clique para ampliar e ler a legenda
Aqui, a carretera já nas mãos de Caetano Damiani, disputando em 1968 a prova de III Aniversário da Associação Paulista de Pilotos de Competição (APVC)
Clique nas fotos para ampliar

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Mil Milhas Brasileiras de 1965

Foto da largada da Mil Milhas Brasileiras em 1965.
Vê-se em destaque a carretera # 34 de Caetano Damiani, que tinha como parceiro Bica Votnamis, ao fundo vê-se mais duas carreteras, a #2 de Catarino Andreatta, que fazia dupla com seu filho Vitório Andreatta e mais a carretera vencedora da prova, a #50 de Victorio Azzalin e Justino de Maio.
Dá para ver também a Alfa Romeo Giulia #23 de Piero Gancia e Ruggero Peruzzo e provavelmente a #25 de Emilio Zambello e Marivaldo Fernandes.

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quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Aristides Bertuol - Carretera

Falei de Aristides Bertuol (RS) participando do GP Cidade do Rio de Janeiro com um carro Grand Prix (monoposto), mas sua carreira foi quase toda correndo de carreteras, sua Chevrolet nº 4 ficou famosa.
Tomei "emprestada" uma foto ao site "Bon Vivant", em sua página sobre a Salton que foi patrocinadora constante de Bertuol com sua marca "Presidente", inicialmente um vinho branco, fornecido inclusive para a presidencia da republica, depois foi lançado o conhaque Presidente, que ficou muito famoso na época.
Essa foto é da primeira "Mil Milhas Brasileiras", em 1956, onde Bertuol correndo em dupla com Waldir Rabeschini chegou em 3º lugar, atrás do WV/Porche de Eugenio Martins e Christian Heins, no ano seguinte (57), correndo em dupla com Orlando Menegaz, ganhou a prova. Em 1958 repetindo a dupla, tiveram muitos problemas, roda quebrada, ponta de eixo partida, e só chegaram em 11º lugar, e foi nesse ano que parou de correr. Faleceu em 1979.

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quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

500 Km de POA (RS) 1958

Falando em carreteras me lembrei de que numa das conversas que tive com o ex-piloto Luiz Americo Margarido ele me relatou um episódio de 1958.
Ia acontecer a primeira edição da prova "500 Km de Porto Alegre", no Circuito da Pedra Redonda (RS), em 15 de junho, então vieram pilotos argentinos e uruguaios e de São Paulo, Celso Lara Barberis, Chico Landi, destaques na época, mais Luiz MargaridoCamillo Christofaro e José Gimenez Lopes.
Margarido correria em dupla com Celso, Landi com Gimenez e Camillo sozinho.
Mas no treino da vespera Gimenes bateu sua carretera numa árvore e ficou impossibilitado de correr. Chico Landi, nome de destaque, não poderia ficar fora, era uma das atrações da prova. Então Margarido, numa camaradagem típica da época, cedeu sua carretera #50 para que Chico, em parceria com Celso, participasse da prova, ficando apenas como expectador, ele e Gimenez. Não adiantou muito, apesar de Celso ter largado na frente perseguido por Orlando Menegaz, logo em seguida pararia por problemas no freio. Dos paulistas nenhum terminou a prova.

Me lembrei desse episódio também porque o Rui Amaral postou uns tempos atrás umas fotos dessa prova (veja mais fotos) e entre elas tinha essas duas que aproveito para ilustrar o post.

Na primeira Gimenez Lopes "admirando" o estrago em sua carretera e na segunda a dupla Landi/Barberis ao lado da carretera #50 de Margarido.
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Quem sou eu

prperalta@yahoo.com.br