Mostrando postagens com marcador Caetano Damiani. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Caetano Damiani. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 28 de outubro de 2016

Inaugurando o Blog - 09/09/2009

Desculpem, precisei tirar do ar por causa de robôs que invadiram o Blog, por isso está fora de ordem.


Olá amigos e leitores,

Vamos dar a largada desse Blog com uma largada no estilo "Le Mans".
Prova "Constantino Cury" em Interlagos, no dia 24 de abril de 1964.
Notem o autógrafo, de ninguém menos que Juan Manuel Fangio.
Foto cedida por Caetano Damiani, piloto da carretera 34.

segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Djalma Pessolato

Dia 20 passado falei aqui do acidente com o piloto Djalma Pessolato na "II Mil Milhas Brasileiras" em 1957, acidente esse provocado por um cavalo que adentrou ao autódromo e atravessou a pista. Ele corria em dupla com Camillo Christofaro.
Fui dar uma olhada na carreira desse piloto e não achei muita coisa, 
Ele participou da Prova Washington Luiz em 1949 chegando em 14º lugar na geral, outra que achei foi a "I Mil MIlhas" em 1956, onde correu em dupla com Luiz Valente na carretera 52, chegaram em 14º lugar. E foi só, mas ele deve ter participado de mais provas.
O ex-piloto Caetano Damiani, do tempo das carreteras, me disse que Pessolato tinha uma loja na Rua Piratininga, 200.
Nessa mesma prova o piloto Alfredo Santilli também atropelou um cavalo, mas saiu ileso, só precisou parar nos boxes para reparos, seus amigos depois da prova lhe deram um troféu extra oficial: "O Cavaleiro da Pista".
 Pessolato e Luiz Valente na carretera 52 em 1956
Camillo, seu parceiro, fazendo inspeção da carretera na Pça. Charles Miller, em frente ao Pacaembu, o "baixinho" era um repórter

Djalma Pessolato e nova foto do cavalo, agora do jornal O Globo, vendo-se ainda a carreterinha Fiat de Emilio Zambello
Duas fotos do estado em que ficou a carretera depois do capotamento
 Mania de brasileiro: teoria da conspiração

Clique nas imagens para ampliar e poder ler

segunda-feira, 21 de abril de 2014

Interlagos no sentido horário

Estava me lembrando, nem sei direito porque, da prova “250 Milhas de Interlagos”, promovida pela APVC presidida na época por Eduardo Celidonio, e que teve a vitória de Camillo Christofaro e Antônio Carlos Aguiar em 19 de dezembro de 1965, quase um mês depois da “VII Mil Milhas Brasileiras” vencida que foi por Victorio Azzalin e Justino de Maio com uma carretera comprada de Caetano Damiani, que chegou em segundo fazendo dupla com Bica Votnamis.
Me lembrei, acho, porque foi uma de algumas provas daquela década realizada no sentido horário, ao contrário ao tradicional sentido anti-horário utilizado até hoje.
Tudo isso para perguntar: será que ninguém pensou em fazer uma corrida no novo circuito de Interlagos no sentido horário?
Olhando o desenho da pista me parece muito evidente ser esse o sentido melhor, a pista foi encurtada, mutilada e ficou mais fácil, me parece ser muito mais interessante agora faze-la no sentido horário, as adaptações nem seriam muitas, como observado pelo "anônimo" nos comentários, uma seria uma área de escape bastante grande na Junção pois os carros chegarão ali em velocidade elevada vindo de uma descida.
Largada em frente aos boxes, como hoje, pequena reta até o Café, desce (sem a chicane) até a Junção, faz o Mergulho, em subida, até chegar ao Bico de Pato, depois Pinheirinho, Laranja e Descida do Lago (agora em subida), Reta Oposta, Sol, e ai a parte que me parece mais interessante, o Esse do Senna feito ao contrário, em subida.
Que acham? “
"- Ahh, mas o Sr Bernie Ecclestone não vai topar”, dirão vocês, e eu respondo: 
“- Que se dane o Bernie, nós somos donos de Interlagos, não ele, a F1 que continue fazendo do mesmo jeito, mas nas nossas corridas mandamos nós”.


segunda-feira, 24 de outubro de 2011

A #34

Já mostrei a carroceria Mecânica Nacional da #34 começando a ser restaurada (reveja aqui) pelo Paulo Trevisan nas oficinas do Museu do Automobilismo, lá em Passo Fundo (RS). Depois dessa fase Trevisan a enviou à São Paulo para que Toni Bianco recuperasse a carroceria. Vejam as fotos que fiz durante essa recuperação, feita na garagem de sua casa.
Nosso amigo e leitor Fabio Farias perguntou se o carro era o original, sim, tudo indica que sim, e se o Trevisan, que é um expert no assunto, tem certeza, quem sou eu para duvidar...
Ele tem, inclusive, uma história interessante sobre o resgate dessa carroceria.
O carro tinha duas carrocerias intercambiáveis: carretera e mecânica nacional, e foi com essa que “Dinho” sofreu o acidente fatal nos treinos do VI 500 Km de Interlagos em 1963 (reveja aqui), a carroceria danificada foi trocada pela de carretera, que foi comprada pelo Caetano Damiani, a carroceria mecânica nacional ficou então sem chassi e motor pendurada numa parede, até Trevisan a comprar e equipar com chassi e motor semelhantes aos usados na época.
Clique e vejam todos os posts sobre a #34.

No Museu, foto emprestada do site Km 12

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Mais um pouco da história da Carretera #34

Recentemente coloquei dois posts sobre a carretera Chevrolet/Corvette #34 e no primeiro (reveja aqui) havia escrito: “...esclarecendo que o Luciano Bonini havia inovado e feito um carro que tinha a carroceria intercambiável, era a Carretera, mas se transformava no Mecânica Nacional também, e foi com esse carro que Dinho morreu. Depois do acidente Bonini destrocou a carroceria e Caetano Damiani o recomprou da viúva de Dinho”.
No outro tem um recorte de jornal (reveja) mostrando Luciano Bonini preparando a carretera para com ela correr no RS o GP Estrada da Produção em 63 e tem mais um com duas fotos coloridas da carretera participando desse GP, enviadas pelo Paulo Trevisan (reveja).
E já que estamos revendo posts anteriores, reveja aqui uma foto, cedida pelo Caetano Damiani, da #34 disputando posição com a #18 do Camillo Christofaro. Bela foto, não?
Mas tudo isso só para falar que depois do acidente e da carretera remontada e comprada pelo Caetano, o Paulo Trevisan muito tempo depois comprou a carroceria da “baratinha” Mecânica Nacional e começou um trabalho de restauração nela, começando por equipá-la com um chassi e um motor Corvette V8 igual ao que a equipava na época (63).
Em 2007 quando estive em Passo Fundo (RS) para o evento “Carreteras Históricas” e uma visita ao Museu do Automobilismo, eu a vi lá nas oficinas, ainda no inicio do trabalho de restauração que foi iniciado lá mesmo e depois continuado em São Paulo por Toni Bianco, mas isso eu mostro depois...
Por hoje vou mostrar as fotos que tirei da “baratinha” lá no Museu:
Clique nas fotos para ampliar

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

VI 500 Quilômetros de Interlagos

Voltando ao assunto principal desse Blog: o automobilismo de passado recente, vamos lá.
No ultimo post que coloquei sobre a Carretera #34, (veja aqui) comentei do acidente em que “Dinho” (Edmundo Bonotti) faleceu.
Foi em Interlagos nos treinos para o "VI 500 Quilômetros de Interlagos" em setembro de 1963:
“... o piloto Edmundo “Dinho” Bonotti estava na curva da chegada, que se tornava de alta velocidade quando o traçado era feito pelo anel externo com os possantes Chevrolet Corvette V8, embalando muito na subida desde a Curva 3.
Bonotti entrou de “pé embaixo” e atravessou de lado, tentando corrigir a trajetória mantendo o pedal do acelerador no fundo. Ele virou “passageiro”. O carro adentrou a parte traseira dos boxes, atingiu expectadores, batendo na sarjeta, e saiu voando com o motor ainda em funcionamento. Edmundo Bonotti caiu do carro e morreu instantaneamente. O automóvel ainda passou toda a área do pequeno paddock e aterrissou bem longe, perto da árvore da Curva do Pinheirinho
. (Jan Balder, no livro “Nos Bastidores do Automobilismo” - editora: Tempo & Memória).

Bom, depois de tão boa descrição, só resta agora mostrar fotos que o Paulo Trevisan, do Museu do Automobilismo, me enviou há muito tempo atrás, esclarecendo que o Luciano Bonini havia inovado e feito um carro que tinha a carroceria intercambiável, era uma Carretera, mas se transformava no Mecânica Nacional também, e foi com esse carro que Dinho morreu. Depois do acidente Bonini destrocou a carroceria e Caetano Damiani o recomprou da viúva de Dinho.
Veja aqui uma bela foto da carretera #34 disputando posição com a carretera #18 de Camilo Christofaro

"Dinho" durante os treinos...

Saindo dos boxes...

Estado em que ficou o carro.
Fotos: acervo de Paulo Trevisan

terça-feira, 20 de setembro de 2011

+ Carretera 34

Postei dias atrás uma nota, com fotos, sobre a carretera #34 (relembre aqui) que ficou famosa nas mãos de Caetano Damiani, mas a foto era do Luciano Bonini se preparando para correr com ela no RS a prova "GP Estrada da Produção".
Meu amigo, Paulo Trevisan, fã como eu dessa carretera, me enviou e-mail com duas fotos dela nessa prova:
“- A questão de quem estava pilotando a Carretera nº34 não estava em dúvida, desculpe, porque era o Bonini e isso tem num monte de material da corrida e lista de inscritos. Já o fato do Dinho Bonotti ser em 1963 o proprietário da carretera é uma novidade! Essa carretera tinha sido do Caetano Damiani e voltou a ser depois da morte do Dinho? Quem correu com ela em 1965 por exemplo foi o Damiani e tenho fotos coloridas com a cor verde”.
O que eu sei, que me foi falado pelo Caetano numa conversa, é que a carretera ia ser montada por ele e “Dinho” Bonotti, mas num desentendimento ele vendeu sua parte para o “Dinho” que a levou para o Bonini terminar, e é nessa época que ele correu essa prova, posteriormente, quando o “Dinho” faleceu num acidente em Interlagos em 63, Caetano a recomprou e equipou com um “puta” motorzão Corvette.


Fotos: acervo de Paulo Trevisan do Museu do Automobilismo Brasileiro
Clique nas fotos para ampliar

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Carretera 34

Foto de um jornal de 1963, que mostra Luciano Bonini preparando a carretera Chevrolet/Corvette 1934 para disputar a prova "GP Estrada da Produção", entre Passo Fundo e Porto Alegre (RS) em 27 de janeiro de 1963, prova que foi vencida por Vitório Andreatta com uma carretera semelhante.
Carretera essa que depois acabou nas mãos de Caetano Damiani, que com ela fazia frente ao "bicho papão" da época: Camillo Christofaro e sua carretera 18.

Clique para ampliar e ler a legenda
Aqui, a carretera já nas mãos de Caetano Damiani, disputando em 1968 a prova de III Aniversário da Associação Paulista de Pilotos de Competição (APVC)
Clique nas fotos para ampliar

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Mil Milhas Brasileiras de 1965

Foto da largada da Mil Milhas Brasileiras em 1965.
Vê-se em destaque a carretera # 34 de Caetano Damiani, que tinha como parceiro Bica Votnamis, ao fundo vê-se mais duas carreteras, a #2 de Catarino Andreatta, que fazia dupla com seu filho Vitório Andreatta e mais a carretera vencedora da prova, a #50 de Victorio Azzalin e Justino de Maio.
Dá para ver também a Alfa Romeo Giulia #23 de Piero Gancia e Ruggero Peruzzo e provavelmente a #25 de Emilio Zambello e Marivaldo Fernandes.

Clique na foto para ampliar

Quem sou eu

prperalta@yahoo.com.br