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segunda-feira, 9 de julho de 2018

9 de julho - 2018

Hoje é 9 de julho, uma data não devidamente valorizada, principalmente pelos paulistas que deveriam ter muito orgulho e respeito pelos que deram a vida pelo ideal de defender a democracia.
A situação em 1930 não estava nada boa, mas Getúlio Vargas conseguiu deixar pior ainda com seu governo "provisório", ai veio a Revolução Constitucionalista de 1932, que mesmo perdendo ainda assim ganhou, Getúlio atendeu muitas das reinvindicações paulistas...
Tem também um vídeo: 
ttp://blogdoquadriculada.blogspot.com.br/2012/12/1932-guerra-civil.html
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quarta-feira, 8 de julho de 2015

9 de julho 1932 / 2015

Amanhã será 9 de julho e já são passados 83 anos da Revolução Constitucionalista, é uma data não devidamente valorizada, não devidamente comemorada, principalmente pelos paulistas, eles que deveriam tê-la como seu principal feriado e ter muito orgulho pelos que deram a vida por aquele ideal.
A situação em 1930 não estava nada boa, mas Getúlio Vargas conseguiu deixar pior ainda com seu governo "provisório" (e que durou 15 anos), ai veio a Revolução Constitucionalista de 1932. A luta de 32 não foi separatista, foi constitucionalista, separatismo foi invenção do Getúlio para difamar São Paulo e os paulistas.
Aqui nunca teve lugar para o nome Getúlio Vargas, não tem uma avenida, uma rua, nada,
mas mesmo perdendo São Paulo ainda assim ganhou, Getúlio atendeu as reivindicações paulistas.

Vejam o que já publiquei aqui no Blog sobre o assunto e entendam um pouco mais sobre a Revolução de 32: 
http://bit.ly/MJ4dTZhttp://bit.ly/17YeWW6http://bit.ly/12hQSnZ; http://bit.ly/19ZLzQDhttp://bit.ly/17Yfawmhttp://bit.ly/12MgfCRhttp://bit.ly/LmXmjO.
Tem também um vídeo: ttp://blogdoquadriculada.blogspot.com.br/2012/12/1932-guerra-civil.html, não deixem de ver, é longo mas vale cada minuto.
Clique na imagem para ampliar
 

terça-feira, 9 de julho de 2013

9 de julho

Hoje é 9 de julho, um data que não é devidamente valorizada, principalmente pelos paulistas que deveriam ter muito orgulho pelos que deram a vida por esse ideal.
A situação em 1930 não estava nada boa, mas Getúlio Vargas conseguiu deixar pior ainda com seu governo "provisório", ai veio a Revolução Constitucionalista de 1932, que mesmo perdendo ainda assim ganhou, Getúlio atendeu muitas das reinvindicações paulistas...
Vejam o que já publiquei sobre o assunto: http://bit.ly/MJ4dTZ ;  ;  ; http://bit.ly/19ZLzQD  ; ;  e http://bit.ly/LmXmjO, e tem também um vídeo: ttp://blogdoquadriculada.blogspot.com.br/2012/12/1932-guerra-civil.html, não deixem de ver.

segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

1932, a Guerra Civil

Documentário sobre a Revolução Constitucionalista de 1932, produzido por Cláudio Kahns e dirigido por Eduardo Escorel. Contém gravações radiofónicas de César Ladeira, entrevistas com o sociólogo Paulo Sérgio Pinheiro e os historiadores Bóris Fauto, Aspásia Camargo, Hernani Donato, Vavy Pacheco Borges e José Murilo de Carvalho.
Um pouco longo mas vale a pena. Imagens raras e bem preservadas.


quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Carros de Combate (Sobre 1932)

Voltando ao assunto do Blog: carros, coloco hoje alguns carros, mas esses de combate usados pelos paulistas na Revolução Constitucionalista em 1932.
Fonte: revista "O Mundo Ilustrado" nº 75, de julho de 1954.





Abaixo, compilação de textos recolhidos em algumas fontes distintas (citadas):

O movimento de 1932 começou 23 meses antes. O desconforto nasceu com a Revolução de 1930, quando mineiros e gaúchos conspiraram e derrubaram o governo num golpe militar, que depôs um paulista, o presidente Washington Luiz e impediu a posse do também paulista Julio Prestes, assumindo uma “Junta Militar Governativa Provisória” (24/10/1930 - 3/11/1930) para dar posse ao “Governo Provisório” de Getulio Vargas, que no voto havia perdido para Julio Prestes.
(Folha de São Paulo - 5/7/1992)
Não havia duvidas de que o “Governo Provisório” de Vargas centralizava cada vez mais o poder. O General Gois Monteiro, homem forte de Getulio acusava São Paulo de separatismo e Getulio era visto como um caudilho sinistro.
“- Os atos de Getulio Vargas como chefe do Governo Provisório davam a entender que ele não pretendia realizar o plebiscito que prometera, nem eleições, nem pensava em sair nunca mais do Catete. E isso não estava certo e nem convinha para o Brasil”.
(General Aristoteles Ribeiro em O Mundo Ilustrado nº 75 de 7/7/1954)
A disparidade de forças era grande. Estimativas dão 35 mil homens para os paulistas (em ação) e cerca de cem mil para o governo Vargas.
São Paulo tinha menos canhões e aviões e não dispunha de marinha. Os navios governistas puderam bloquear o porto de Santos, asfixiando economicamente o Estado ao impedir a exportação de café. Também não foi possível trazer armas compradas no exterior (Argentina e Itália).
Mas assim como São Paulo não tinha condições de uma resistência prolongada, o governo não tinha meios de uma ofensiva fulminante. Foi o desmoronamento gradual das frentes que trouxe a derrota.
(Folha de São Paulo - 5/7/1992)
Mesmo derrotada, a Revolução deu a Getulio e ao circulo dos íntimos a percepção de que não era possível tratar a “locomotiva paulista” como um Estado vencido, e apesar dos paulistas acabarem derrotados pelas forças legalistas Getulio foi obrigado a convocar a Constituinte depois que a Revolução de 32 acabou.
(Folha de São Paulo - 5/7/1992)
São Paulo, obediente aos princípios democráticos imbuídos no povo pelos pioneiros da Republica, teve a glória de ver coroados os seus esforços com a proclamação da Constituinte, que pôs fim, embora temporariamente, à ditadura, de novo implantada em 1937 e devidamente enterrada em 29 de outubro de 1945.
(Revista O Mundo Ilustrado nº 75 de 7/7/1954)
“- As tradições democráticas de São Paulo se tornaram tão arraigadas que o povo bandeirante não pôde, por mais tempo, suportar o jugo ditatorial que lhe impunha a ditadura implantada pelos aproveitadores, que se eternizavam no governo após o movimento vitorioso de 1930.
Os ideais de liberdade não podiam subsistir, abafados como se encontravam pela opressão dos triunfadores do dia, que não admitiam opinião divergente do seu credo totalitário
”.

(Geraldo Rocha em O Mundo Ilustrado nº 75 de 7/7/1954)
“- Perdemos a batalha mas não a causa, queríamos a constituição e a tivemos. Morreu muita gente porém o Brasil conseguiu a Constituinte”,
(Dr. Francisco Emigdio Pereira Neto - em O Mundo Ilustrado nº 75 de 7/7/1954)
“- Nunca houve em São Paulo quem alimentasse o sentimento separatista. O movimento se processou com alevantado espírito de brasilidade. São Paulo, farto do caudilhismo do Senhor Getulio Vargas, decidiu, depois de muito sofrer, libertar-se do jugo odioso e, consequentemente, libertar a nação”.
(Julio de Mesquita Filho em O Mundo Ilustrado nº 75 de 7/7/1954)
“- A razão principal da Revolução de 1932 foi a reivindicação da autonomia, que estava perdida e negada pela ditadura de Vargas. São Paulo, inteligentemente, quis atingir sua autonomia através da reconstitucionalização geral do país. Daí o nome da Revolução.
A ação bélica dos paulistas foi das mais notáveis, basta dizer-se que São Paulo lutou heroicamente três meses atendendo a que seu preparo foi improvisado, pois que nos faltavam armas, munições e soldados. Para provar a bravura e o denodo do paulista, basta dizer-se que em certas frentes chegou-se a camuflar canhões e metralhadoras, improvisando-os com chaminés velhas. Para dar a impressão ao inimigo de que a nossa artilharia estava bem municiada, fazíamos estourar “bananas” de dinamite. Esse truque forçava os aviões legalistas a descarregar suas bombas sobre aqueles falsos canhões. Também motocicletas e matracas eram utilizadas para fingir rajadas de metralhadora
”.

(Aureliano Leite em O Mundo Ilustrado nº 75 de 7/7/1954)
Sob aspecto social, a São Paulo dos quatrocentões e dos imigrantes foi cedendo lugar ao influxo de mineiros e nordestinos alheios às tradições de 32, a “guerra” paulista perdeu a força do mito.
(Folha de São Paulo – 5/7/1992)

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Aviação Paulista (Sobre 1932)

O Blog é sobre automobilismo e o que mais interessar no dia-a-dia, mas como acho que todo amante de automobilismo também gosta de aviões, aí vão fotos sobre os aviões usados na Revolução Constitucionalista de 1932 por São Paulo. Mantive as legendas originais para maior autenticidade.
Dizem alguns historiadores que abalado que estava com o uso dos aviões como arma de guerra, Santos Dumont cometeu suicídio em 23 de julho de 1932, mas essa versão contrasta com seus escritos no livro "O Que Eu Vi, O Que Nós Veremos", lá, ele publica cartas de sua autoria ao Presidente da República sobre o atraso da indústria aeronáutica militar no Brasil, salientando a necessidade da instalação de campos de pouso militares tanto do Exército como da Marinha.
Fonte das fotos: revista "O Mundo Ilustrado" nº 75, de julho de 1954.
Clique nas imagens para ampliar

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Cruzes Paulistas (Sobre 1932)

No post abaixo (Coronel Salgado) falei de um livro, o "Cruzes Paulistas", ele é de 1936, então ainda havia no ar muita lembrança recente. Ele traz uma mini biografia de vários que morreram na Revolução de 32, não só paulistas mas gente de várias origens que se engajou na causa.
Bom, sua introdução diz muito sobre os motivos, o desenrolar e as conseguencias da luta.
Aí vão, então, as 3 páginas para sua leitura. Não esqueça de clicar sobre a imagem para ampliar.


 

sábado, 4 de dezembro de 2010

O Mundo Ilustrado (02)

Conforme prometi já escaneei várias imagens da Revolução de 1932 da revista O Mundo Ilustrado, como ainda não as organizei vou começar postando esta que mostra o enterro dos Coronéis Salgado e Marciliano, da Força Pública de São Paulo, no Cemitério São Paulo.
Eles morreram em 23 de julho quando acompanhavam o experimento de um novo modelo de lança-granadas desenvolvido e fabricado em São Paulo.
Eles foram as primeiras vitimas da revolução, apesar que muita gente acha que foram Miragaia, Martins, Drausio e Camargo (MMDC), mas não, esses morreram durante uma passeata no dia 23 de maio (Ah! Agora sabe porque a avenida tem esse nome) que começou na rua Barão de Itapetininga e quando alcançaram a Praça da República a multidão tentou invadir a sede do Partido Popular Paulista, braço político da "Legião Revolucionária", leal à Getulio, e ao subirem as escadarias do edifício foram recebidos a bala, quando tombaram mortos os quatro.
Tem um Blog, que ainda não explorei totalmente: tudoporsaopaulo1932.blogspot, que merece ser vistado, tem muita história.
Mas vejam só o modelo dos carros funebres. Será que alguém identifica?
Clique na foto para ampliar

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

O Mundo Ilustrado

Hoje consegui um exemplar (emprestado) da revista “O Mundo Ilustrado”, de julho de 1954, com uma reportagem bem grande e fotos interessantes sobre a Revolução de 1932. Vou escanear algumas das fotos e postar aqui.
Esse é um tema que me atrai, pois o que os livros de história nos informam é muito pouco e de uma forma direcionada.
Abrindo a revista, no box “Expediente” vejo que o diretor era ninguém menos que Mauro Salles, sim, o mesmo que depois se aproximou das corridas de automóvel, abriu uma agencia de publicidade (66), se aproximou da Willys Overland do Brasil e depois de sua equipe de corridas, foi presidente da Confederação Brasileira de Automobilismo (não necessariamente nesta ordem) e que é hoje proprietário do Willys Mark I.
Clique na imagem para ampliar

Quem sou eu

prperalta@yahoo.com.br