Mostrando postagens com marcador Toni Bianco. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Toni Bianco. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 23 de junho de 2017

Bino Mark II

Publicada originalmente em agosto de 2009.
 
Hoje pela manhã estive no MG Clube, no bairro da Lapa em São Paulo, numa seção de autógrafos do Bird Clemente, e entre as várias celebridades que lá estavam encontrei o Toni Bianco ao lado de sua "cria", o Bino Mark II, conversando com Ronaldo Nazar e o anfitrião, Bird Clemente, que pilotou esse carro pelo menos uma vez: em parceria com Luiz Pereira Bueno no III 500 Quilômetros da Guanabara em 1968 quando chegaram em segundo na geral e primeiro na categoria Protótipos.

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Dois ícones do automobilismo dos anos 60 e 70

Sexta e sábado estive na casa de dois ícones do automobilismo brasileiro dos anos 60 e 70, Toni Bianco e Miguel Crispim. O motivo ainda não posso dizer, mas vem coisa boa por ai.
O Toni, para variar, construindo mais um carro, dessa vez para uso próprio. Sim, é foto desse carro que ilustra a postagem anterior (Pago um doce...), um detalhe da suspensão dianteira. Vai se chamar “Bruna”, homenagem a uma de suas netas.
O Rui Amaral acertou metade da questão, como eu ia pagar um doce "Romeu e Julieta" acho que vou deixar o "Romeu" para ele e ficar com a "Julieta", rsrsrs....
   

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

A #34

Já mostrei a carroceria Mecânica Nacional da #34 começando a ser restaurada (reveja aqui) pelo Paulo Trevisan nas oficinas do Museu do Automobilismo, lá em Passo Fundo (RS). Depois dessa fase Trevisan a enviou à São Paulo para que Toni Bianco recuperasse a carroceria. Vejam as fotos que fiz durante essa recuperação, feita na garagem de sua casa.
Nosso amigo e leitor Fabio Farias perguntou se o carro era o original, sim, tudo indica que sim, e se o Trevisan, que é um expert no assunto, tem certeza, quem sou eu para duvidar...
Ele tem, inclusive, uma história interessante sobre o resgate dessa carroceria.
O carro tinha duas carrocerias intercambiáveis: carretera e mecânica nacional, e foi com essa que “Dinho” sofreu o acidente fatal nos treinos do VI 500 Km de Interlagos em 1963 (reveja aqui), a carroceria danificada foi trocada pela de carretera, que foi comprada pelo Caetano Damiani, a carroceria mecânica nacional ficou então sem chassi e motor pendurada numa parede, até Trevisan a comprar e equipar com chassi e motor semelhantes aos usados na época.
Clique e vejam todos os posts sobre a #34.

No Museu, foto emprestada do site Km 12

Quem sou eu

prperalta@yahoo.com.br