Hoje em dia seria possível isso? Um esportista fazendo propaganda de cigarros? Com essa chatice do "politicamente correto"?
Eu particularmente não fumo e nem gosto de cigarros, mas tudo bem, quem quizer que fume, cada um que cuide de seu pulmão da forma que bem entender.
Sabaddo Umberto D'Angelo, italiano radicado no Brasil, presidente da fábrica de cigarros SUDAN fundada em 1913 por ele e sua esposa no Brás, tradicional bairro paulistano, e que fabricava os cigarros Finesse, Mistura Fina, Fulgor, Louvre e Aspasia, entre outros.
O nome da empresa ele formou combinando a primeira letra de seus nomes (S-U-D'AN).
Sabaddo Umberto D'Angelo, italiano radicado no Brasil, presidente da fábrica de cigarros SUDAN fundada em 1913 por ele e sua esposa no Brás, tradicional bairro paulistano, e que fabricava os cigarros Finesse, Mistura Fina, Fulgor, Louvre e Aspasia, entre outros.
O nome da empresa ele formou combinando a primeira letra de seus nomes (S-U-D'AN).
Chamado de o "Comendador", desde os áureos tempos da Gávea era um entusiasta do automobilismo, apoiou diversos pilotos, patrocinou a realização de diversas provas e foi em outras ele mesmo homenageado.
Também patrocinava os pilotos que vinham correr no Brasil, foi ele, por exemplo, quem bancou as despesas da scuderia Ferrari para participar do Circuíto da Gávea e do GP Cidade de São Paulo, corrido nas ruas do Jardim América em 1936 com Pintacuda e Marinoni, e novamente em 1938 com Pintacuda e Tadini, (a equipe ainda corria com carros Alfa Romeu), e principalmente Juan Manuel Fangio, um ídolo sul-americano, que quando vinha ao Brasil sempre contava com o apoio e o patrocínio da SUDAN. Então nada mais natural, já que não havia essa chatice do "politicamente correto", que o patrocinado aparecesse na propaganda do patrocinador.
Também patrocinava os pilotos que vinham correr no Brasil, foi ele, por exemplo, quem bancou as despesas da scuderia Ferrari para participar do Circuíto da Gávea e do GP Cidade de São Paulo, corrido nas ruas do Jardim América em 1936 com Pintacuda e Marinoni, e novamente em 1938 com Pintacuda e Tadini, (a equipe ainda corria com carros Alfa Romeu), e principalmente Juan Manuel Fangio, um ídolo sul-americano, que quando vinha ao Brasil sempre contava com o apoio e o patrocínio da SUDAN. Então nada mais natural, já que não havia essa chatice do "politicamente correto", que o patrocinado aparecesse na propaganda do patrocinador.
Um comentário:
Paulo Peralta:
Na minha humilde opinião de NÃO FUMANTE, fazer propaganda de cigarros é bem mais "politicamente correto" do que andar com dólares na cueca, construir castelo em Minas Gerais, quebrar sigilo bancário de caseiro,
se envolver em escândalos tipo mensalão, proteger o colega de Câmara ou Senado porque também tem o rabo preso, e outras coisas do gênero, que os nossos políticos incorretos cansam de fazer...
"Politicamente Incorreto" é ir na televisão e dizer: " ... eu não sabia de nada..." , " ... se a crise chegar aqui vai ser uma marolinha..." e outras pérolas que o nosso ( nosso, vírgula! eu não votei nele...) presidente costuma cometer...
Juan Manuel Fangio podia fazer propaganda do que quisesse, ele foi o melhor de todos...
Um abraço.
Ricardo Cunha
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