segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

1932, a Guerra Civil

Documentário sobre a Revolução Constitucionalista de 1932, produzido por Cláudio Kahns e dirigido por Eduardo Escorel. Contém gravações radiofónicas de César Ladeira, entrevistas com o sociólogo Paulo Sérgio Pinheiro e os historiadores Bóris Fauto, Aspásia Camargo, Hernani Donato, Vavy Pacheco Borges e José Murilo de Carvalho.
Um pouco longo mas vale a pena. Imagens raras e bem preservadas.


terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Villafranca

Recebi de meu amigo Fernando Villafranca recortes de jornal de Sto. André (SP) sobre o batismo de uma praça no bairro de Vila Prudente com o nome de seu pai, José Cândido Villafranca Castro, saibam mais sobre sua carreira clicando em seu nome.
Inicialmente o projeto previa uma ruazinha na região do Autódromo de Interlagos, mas Fernando observou que a praça onde seu pai manteve oficina por muito tempo estava sem nome,
fez então a solicitação através de um vereador, Aurélio Nomura e teve seu pedido aprovado. Muita sorte a praça estar sem nome ainda, não acham? 
Merecida homenagem!! Parabéns ao Fernando e à familia Villafranca.
Leiam a matéria:


 
Clique nas fotos para ampliar

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Le Mans 1955

A tragédia de Le Mans em 1955 durante a corrida "24 Horas de Le Mans", em 11 de junho de 1955, onde os carros envolvidos no acidente atingiram vários espectadores, matando 84 deles, além do piloto Pierre Levegh, sem contar o numero de feridos.
Este foi o pior acidente da história da "24 Horas de Le Mans".
Dois videos sobre o acidente:


terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Namorados no Autódromo - 1969

Hoje vou postar mais duas fotos daquelas enviadas pelo Claudio Grossi.
São da prova “Namorados no Autódromo” em Pinhais, Curitiba (PR), em julho de 1969.

A primeira foto mostra o lindo protótipo “Snob’s Corvair” de
Eduardo Celidonio, (mais artigos sobre ele) tendo um pouco atrás a carretra Chevrolet/Corvette de Camillo Christofaro (mais artigos) ainda no reboque. E notem o carro que puxa a carreta, provavelmente um Chevrolet 1937, já velho para a época, e ele foi do bairro do Canindé em São Paulo até Curitiba, e voltou!
Na segunda foto vemos a largada da prova. Dando para ver a carretera do Camillo, o protótipo do
Bica Votnamis, (mais artigos) tendo atrá o protótipo do Celidonio e lá no fundo dá para identificar ainda o protótipo Simca do gaúcho Breno Fornari (veja mais artigos).
Os outros vocês identificam...

Aproveitem bem todos os links e conheçam um pouco do passado de nosso automobilismo.


Clique nas fotos para ampliar

terça-feira, 31 de julho de 2012

Autódromo de Cascavel

Pista antiga (foto aérea)
Pista nova (maquete) 
Notem a nova localização dos boxes e os lances de arquibancadas.
As obras de reforma do “Autódromo Internacional Zilmar Beux” em Cascavel estão quase concluídas, o suficiente para o prefeito Edgar Bueno inaugurar o moderno autódromo.
A data é dia 5 de agosto quando a cidade sediará uma das etapas da Fórmula Truck, nada mais justo, pois a categoria nasceu nesse autódromo.
No site “Bandeira Quadriculada” você fica sabendo toda a história de sua construção e suas primeiras provas, clique aqui para ler.
Pela ilustração da maquete já dá para notar que o autódromo, após a reforma, será dos mais modernos no Brasil.
Se algum leitor foi ao autódromo, conte para nós as suas impressões. A reforma foi bem feita, a pista está boa, as acomodações estão prontas e o que falta?

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Xispa

Confesso que não sou muito fã de motos, mas já houve uma época em que gostava, e por essa época saiu uma moto muito esquisita, a XISPA, vejam um pouco da história dela.
Após a II Guerra Mundial Ferdinando Innocenti se uniu ao engenheiro Pierluigi Torre que idealizou um veículo de baixo custo de produção, barato de se manter e com proteção melhor que uma motocicleta para as mudanças de tempo (chuva, frio, neve, etc.): a Lambretta.
A produção da Lambretta começou em 1947. A primeira Lambretta era um tipo de painel tubular, com uma plataforma, no qual o piloto colocava os pés.
A implantação da fábrica “Lambretta do Brasil S.A.- Indústrias Mecânicas” foi em 1955, como uma licenciada da Inocentti, no bairro da Lapa em São Paulo,
Em 1964 mudou sua denominação para “Cia. Industrial Pasco Lambretta”, fazendo apenas uma mudança da razão social visto que Pasco é a abreviatura de Pascowitch, nome do proprietário da empresa desde sua implantação inicial.
Em 1970 Felipe Pugliese, que era o maior acionista, comprou a fábrica em sociedade com o empresário Oliveiro Brumana mudando a razão social da fábrica para “Brumana & Pugliesi S.A. - Indústria e Comércio de Motores e Veículos”.
Começou então uma tentativa de recuperação da fábrica, e em 1971, tentando melhorar as vendas, a Lambretta lançou uma moto híbrida com motoneta, a Xispa, os motociclistas diziam que era uma Lambretta e os Lambretistas achavam que era uma motocicleta, com projeto de um designer brasileiro, o mesmo que fez a identidade visual da “York S/A Ind. e Com.”, mas de quem não me lembro o nome. (ver atualização abaixo)
Com componentes totalmente nacionais em versões de 150cc e 175cc ficou em produção até 1979. Foi muito usada pelos Correios se não me engano. Alguém confirme, ou não.
ATUALIZANDO (26/07): Trata-se de Francisco José Donato Neto, diplomado na ESDI (Escola Superior de Desenho Industrial), em 1968. Participou da criação dos Cursos de Desenho Industrial e Comunicação Visual na FAAP, onde estudei.
ATUALIZAÇÃO (8/7/2013): Recebi e-mail do Donato esclarecendo alguns erros no texto, vou transcrever trechos para ficar melhor explicado:

"- O primeiro modelo da Xispa (a da foto do blog) foi desenhada por um arquiteto (não sei o nome dele) e o pessoal da fábrica.
Em 1973 meu escritório foi contratado para "criar" um novo modelo, baseado no primeiro, com algumas características específicas solicitadas pelo Bradesco, como a plataforma para os pés (pedana), pois se destinava a fazer entrega de correspondência na periferia das cidades, normalmente em ruas sem pavimentação. E no final saiu um novo modelo, batizado de "Xispaturismo".
(vejam no site dele)
Nessa mesma época criamos o triciclo de carga, o "Motocarro", a semelhança do Lambro italiano, mas sem a cabine fechada. Foi uma solicitação dos Correios, que pretendia usar na entrega de encomendas nas cidades".

Logo abaixo do anuncio coloco fotos desses dois outros modelos 

 


terça-feira, 29 de maio de 2012

Mecânica Nacional "Eclipse Especial"




Eu já postei esse filme, mas vale relembrar.
Waldemar Santilli e seu Mecânica Nacional "Eclipse Especial/Willys", em Interlagos (SP) de 1957.

quinta-feira, 22 de março de 2012

Benedicto Lopes na Gávea

Postei a pouco tempo umas fotos do acervo do Arquivo Publico do Estado do jornal “Ultima Hora”, do Rio de Janeiro, e hoje estou postando mais duas desse acervo, são fotos do “campineiro voador”, Benedicto Lopes na prova “XI GP Cidade do Rio de Janeiro” de 1951, mas que foi realizada no início de 1952, no site “Bandeira Quadriculada” tem a carreira dele toda e desmitifica, com reprodução de reportagens da época, algumas “histórias” a seu respeito.
Comentem, critiquem, perguntem, acrescentem..

sábado, 21 de janeiro de 2012

Gino Bianco

No post anterior falo de um lote de fotos do Circuito da Gávea de 51, realizado em 52, e entre elas tem uma do piloto Gino Bianco, o segundo brasileiro a participar da F1.
Já ouvi de diversas pessoas a observação de que Gino Bianco não podia ser considerado pois ele era italiano de nascimento. Li também no site GP Total, do Pandini, a informação de que ele nunca se naturalizou, massa nas minhas pesquisas encontrei uma noticia de que ele estaria se naturalizando, mas não tem nada depois dizendo se ele conseguiu.
Bom, eu acho que apesar de não ter se naturalizado não muda muito o fato de que dos 12 anos de idade quando chegou com a família ao Brasil sempre viveu no Rio de Janeiro, até falecer em 8 de maio de 1984 vítima de complicações no esôfago, ainda segundo o GP Total. Ele que havia nascido em Turim, na Itália, em 22 de julho de 1916 faleceu com 68 anos.
Voltando, se ele pode ou não ser considerado um piloto brasileiro, o que sei é que enquanto correu na F1 usava no carro a pintura brasileira, os carros dos brasileiros eram pintados de amarelo e tinham rodas verdes, pintura nacional exigida pela FIA na época. Se ele se considerasse um italiano correria com as cores da Itália, não?
Em 1952 Landi criou a Escuderia Bandeirantes, com três Maserati A6GCM, Bianco acompanhou-o para ser um dos pilotos e estreou no GP da Inglaterra, em Silverstone no dia 19 de julho, e dos 32 inscritos terminou em 18º, entre os 22 que terminaram, foi seu melhor resultado, depois abandonou os GPs da Alemanha (motor quebrado na primeira volta), Holanda (câmbio) e Itália (motor
ATUALIZANDO: Veja um post de junho, posterior à esse, sobre ele se considerar brasileiro.
Gino Bianco no Circuito da Gávea de 1951

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